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quarta-feira, novembro 16, 2011

Midionauta no Occupy Wall St. - Nova Iorque, 5 de novembro de 2011

"THE PEOPLE WHO ARE CRAZY ENOUGH TO THINK THEY CAN CHANGE THE WORLD, ARE THE ONES WHO DO". (Aqueles que são loucos o suficiente pra achar que vão mudar o mundo, são os que mudam o mundo" - De um comercial antigo da Apple)

Mistura de revolução com atração turística. Energia. Umbigo do planeta. História. Como era o acampamento do Occupy Wall St. NY antes da invasão da polícia. Fotos minhas e do Eduzito Bragança. Clique em cada uma para aumentar:


































"Do you know what you guys are doing here? Why are you here and not somewhere else?", perguntava o manifestante aos policiais.







































Tinha maluco,


tinha celebridade (Russel Simmons, um dos homens forte do hip-hop americano),























tinha de tudo. O figura acima era um charlatão se aproveitando do movimento, vendendo alguma geringonça milagrosa. Tinha alguma coisa a ver com religião, não dava pra entender direito o que era. Reparem na missão do guerreiro atrás do cara, segurando um cartaz "This guy is a joke". Ficou lá o tempo todo. Gênio.


















Na foto acima, o canto da praça onde ficavam os tambores. Como músicos, excelentes manifestantes.


Um comboio da polícia circulava a praça de tempo em tempo. Intimidação.



































































A caminhonete não pertence ao Wikileaks mas à um entusiasta: "Eu rodo os EUA parando na frente dos prédios das grandes corporações. Quando me vêem, os 1% tremem".







































Na foto acima, o que era a biblioteca do acampamento. Existia também uma cozinha comunitária e uma tenda de medicamentos, entre outras, além das barracas onde a galera dormia. Bagunça organizada. Foi tudo levado pela polícia na madrugada de ontem.





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domingo, agosto 08, 2010

Uma breve história sobre o poder

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A Carta que o gerente de marketing das Sopas Campbell enviou pra Andy Warhol

Depois da exposição de Andy Warhol em 1962, na qual ele lançou a obra “Campbell’s Soup Cans”, por motivos óbvios, o gerente de marketing da marca enviou uma carta pra Andy, com algumas latas da sopa sabor tomate, a preferida do artista. Clique na imagem para aumentar:
























(Via)

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segunda-feira, julho 26, 2010

Mr. Seu Jorge in da Atlanta

Com Lúcio Flávio e mais dois do Nação Zumbi. Acabei de chegar, depois eu conto.










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segunda-feira, julho 19, 2010

O melhor não-emprego do mundo

Fabrica é como se chama o "centro de pesquisa de comunicação" da Benetton, criado em 1994, em Treviso, perto de Veneza, na Itália. Diz que "não é escola, nem agência, nem universidade. É um laboratório de criatividade aplicada, uma incubadora de talentos, um estúdio de onde jovem artistas modernos vêm de todo o mundo para desenvolver projetos inovativos e explorar novas direções entre as miríades avenidas da comunicação, desde design, música e filme até fotografia, publishing e internet". Deve ter alguma coisa de propaganda em categoria de outro nome, como MEDIA. Cutting to the chase, como dizem os americanos, fato é que, se você mandar sua aplicação e passar, você ganha um ano de bolsa nesta não-escola-não-agência-não-universidade ou seja lá como eles chamam esta maravilha da humanidade, com acomodação e alimentação incluída. Requisito básico: ter 25 anos ou menos. E eu que ouvi falar da Fabrica justamente no dia, ou nos dias, que eu estava fazendo 30, mor deprê.

Clique AQUI para acessar o site e saber como mandar seu portfólio.


















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sexta-feira, maio 07, 2010

Pensando alto

Estou com tanta fome que comeria uma verdura.

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terça-feira, abril 13, 2010

Pensando alto

Lista de coisas a fazer:
1) Achar lista antiga

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domingo, fevereiro 28, 2010

Momento Musical. Plin!

"You Look Familiar", da banda Team William. Aumenta.


(Outra do Smelly)

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quinta-feira, fevereiro 25, 2010

A volta dos Beatles























(Via)

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quinta-feira, dezembro 17, 2009

El Midionauta en Argentina 2 - Mr. America

Se você vai à Buenos Aires, o MALBA - Museu de Arte Latino Americana de Buenos Aires - é uma ótima sugestão de passeio. Se você chega à cidade no meio de uma mega exibição de Andy Warhol, vira então obrigação imigratória. Andy Warhol, Mr. America conta com uma seleção de 170 peças - entre pinturas, serigrafias, fotografias e instalações, além de 44 filmes -, muitas vindas do Museu Andy Warhol em Pittsburg, sua cidade natal. A lista inclui desde peças populares, como os retratos de Marilyn e a série de gravuras das sopas Campbell’s, até coisas inóspitas, como o filme “Blow Job” – em espanhol, “Mamada”. Havia visitado Warhol no Rio e em Nova Iorque, em outras ocasiões, e Mr. America dá uma dimensão da vastidão e pluralidade da obra do artista como eu jamais vi. Só não tem show ao vivo do Velvet Underground (banda experimental gerenciada por Warhol, que tinha Lou Reed na guitarra e vocais). A exibição fica no MALBA até fevereiro e a boa notícia é que chega à Pinacoteca de São Paulo no dia 20 de março de 2010. Simplesmente imperdível. Abaixo, as fotos que eu consegui tirar antes do segurança reclamar e ameaçar chamar um barbeiro argentino pra cortar meu cabelo.





















































































































































1) Árvore na entrada; 2) Placa; 3) Ali e Pelé; 4) Pelé de novo (eu estava na Argentina, oras); 5) Auto-retrato; 6) Campbell's; 7) Homem na lua; 8) Interior do Museu; 9) "Abaporu", de Tarsila do Amaral, o quadro mais importante já produzido no Brasil, também em exposição no Malba. Foi a tela mais cara vendida até hoje no Brasil, alcançando o valor de US$1.500.000, comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini.

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El Midionauta en Argentina

Minha voz continua a mesma mas os meus cabelos… Na primeira parte do tempo que andei fora, estava na Argentina filmando uma campanha para o Cartoon. Foram 9 dias de viagem que incluiu desde a capital, Buenos Aires, à lugares tão exóticos quanto os cortes de cabelo dos argentinos, como os canyons do Parque Nacional Talampaya. Os posts a seguir são sobre esta trip. BAMO!


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terça-feira, setembro 08, 2009

Midionautas #1

Quero começar este post agradecendo a você, minha colega de trabalho. Você que chegou agora e, principalmente, você que está aqui desde o princípio. Aos velhos e novos amigos. Obrigado pela paciência.

O Midionauta está e vai estar sempre em beta. Sempre em construção. E hoje é um dia feliz para o blog: estréia nosso primeiro programa de vídeo – era essa a surpresa que venho me referindo há algum tempo. Se chama, pasmem, “Midionautas”. Eu sempre tive a idéia de fazer uma vídeo-série e acho que finalmente cheguei num formato bacana, me digam vocês. Foi construída com sérias restrições orçamentárias. George Lucas estava ocupado então fiz os gráficos de abertura eu mesmo. Não tem pauta. São os papos que eu tenho no Skype com amigos espalhados por várias cidades no mundo, gravados. Não sei qual será a freqüência. O primeiro convidado especial/vítima é um brother muito querido. O Castrinho é diretor de arte e agora está se enrabichando também para cinema, fazendo cursos e disputando festivais. Muito divertida a conversa. O mais legal é que ele não sabia que eu estava gravando e, mesmo assim, concordou que eu não cortasse da edição final as piadas que fiz da cara dele (valeu, Castrinho, você é foda!). Solta o clip, my boy.

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domingo, agosto 30, 2009

Update de férias 2: Comerciais que eu queria ter criado

Está no ar aqui, juro.

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Update de férias 1: "ESTUDEM OS GOLPES MIDIÁTICOS"

Artigo INDISPENSÁVEL do Azenha. Leia até o fim e assista pelo menos um dos filmes sugeridos, "A Revolução Não Será Televisionada" (link no texto) - o único que vi até agora. Com a proximidade das eleições e a cada vez mais descarada parcialidade da mídia nacional, é uma questão de cidadania.


("Ressurge a Democracia! Vive a Nação dias gloriosos". Assim começava o editorial de O Globo em 2 de abril de 1964, após golpe que instaurou o regime militar no Brasil)




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ESTUDEM OS GOLPES MIDIÁTICOS. ELES VIRÃO EM 2010?
por Luis Carlos Azenha


De original o Brasil só inventou a jabuticaba. O resto quase tudo vem de fora. Especialmente as grandes idéias dos marqueteiros políticos. A inspiração deles tem origem clara: os Estados Unidos.

Em quarenta anos de profissão, nunca vi a mídia tão partidarizada. Jamais. Jamais testemunhei um fenômeno como o de Lina Vieira: a mídia martela uma tese e simplesmente descarta todas as outras que possam contradizer aquela tese. Uma tese bancada por Agripino Maia. Uma tese que tem o objetivo de carimbar Dilma Rousseff como "mentirosa". Que faz parte da campanha para demonizar a candidata do governo. Que, em minha opinião, obedece a uma campanha milimetricamente traçada por marqueteiros de José Serra e executada por prespostos dos Civita, Marinho, Frias e Mesquita.

Onde estava Lina Vieira na tarde do dia 19 de dezembro? Dentro de um avião, voando para Natal. E Dilma? Depois de reuniões em Brasília, também viajou. Se não foi naquele dia o suposto encontro entre a ex-secretária da Receira Federal e a ministra, quando foi? Baixou um silencio espetacular nos jornais, nas rádios e nas telas da TV. Um silencio ensurdecedor.

[Para quem estava em outro planeta, no encontro a ex-secretária disse que Dilma Rousseff pediu a ela que interferisse indevidamente em uma ação da Receita Federal contra o filho do presidente do Senado, José Sarney. A ministra nega o encontro.]

Depois de oito anos distante do poder federal, a UDN vai usar todas as ferramentas a seu dispor para reconquistar o Planalto em 2010. É o pré-sal, estúpido! São bilhões e bilhões de dólares que permitirão a quem estiver no poder investimentos como há muito tempo não vemos no Brasil. E há gigantescos interesses externos já expressos, ainda que delicadamente, no debate sobre a exploração do pré-sal.

O consórcio DEM-PSDB vai tentar barrar as tentativas do governo Lula de aumentar a participação da União na exploração do petróleo. Vai fazer isso, sem assumir, em defesa dos interesses das grandes petroleiras internacionais, que correm desesperadamente em busca de reservas exploráveis.

Aqui você pode ler, em inglês, um artigo sobre a crescente disputa entre estados e petrolíferas pelo controle dos lucros da exploração, que se aguçou depois que a produção mundial de petróleo atingiu o pico.

Não é por outro motivo que, através da mídia, esses interesses tentam enfraquecer a Petrobras. Tentam dizer que a Petrobras é incapaz de tocar o projeto. Tentam dizer que a Petrobras ou o Brasil não tem dinheiro para fazer os investimentos necessários. Não é por acaso que a TV Globo assumiu a proposta do governo americano de uma "parceria": eles nos ajudam a explorar o pré-sal E nos vendem armas. É como aquela famosa piada da troca de casais. Nós entramos duas vezes como "doadores". Doamos o petróleo E pagamos pelas armas.

Não é por caso que, em duas reportagens recentes, tanto o jornal New York Times quanto a revista britânica The Economist lançaram dúvidas sobre o futuro da exploração do pré-sal. O repórter Alex Barrionuevo, do Times, usou em seu texto palavras que acionam o botão de ojeriza do típico leitor americano: falou em "nacionalismo" e disse que uma suposta onda de "nacionalismo" no Brasil, agora, é comparável à dos tempos da ditadura militar.

Mas ele, por ignorância ou má fé, se esqueceu de dizer que a decisão correta de investir na exploração de petróleo em águas profundas, tomada durante o regime militar, é que permitiu à Petrobras o sucesso de agora. Ou seja, um exemplo de uma decisão "nacionalista" que deu resultado. Barrionuevo deu conotação negativa a "nacionalismo". Pelo simples fato de que "nacionalismo" só interessa aos americanos quando representa a defesa dos interesses dos Estados Unidos.

Leia aqui a tradução da reportagem do New York Times

Leia aqui, em inglês, a reportagem do Economist

Dito isso, é bom se precaver. Como?

Estudando o uso de pesquisas que foi feito durante várias campanhas políticas recentes. O episódio mais descarado aconteceu na Venezuela e está contado aqui.

Estudando os golpes eleitorais que permitiram a George W. Bush se eleger em 2000 depois de uma forcinha da Suprema Corte. Estudando os sofisticados golpes eleitorais aplicados pelos republicanos em 2000, na Flórida, e em 2004, em Ohio.

O melhor investigador do que se passou na Flórida é o repórter Greg Palast, que tem este site.

O melhor investigador do que se passou em Ohio é o deputado John Conyers Jr., que fica aqui.

Eu tenho todos os livros a respeito, mas não vou emprestar. Ninguem devolve livro no Brasil.

Mas você pode comprar vários deles na Amazon, a começar do relatório oficial da comissão encabeçada pelo deputado Conyers, aqui.

Sugiro que assistam ao documentário "Free For All", que resume as duas fraudes nos Estados Unidos e pode ser visto aqui.

Essas fraudes foram baseadas em truques sofisticados, como a supressão de blocos de eleitores. Por exemplo, com a colocação de um número menor de máquinas de votação em seções eleitorais onde se sabia que a maioria era de eleitores democratas -- bairros de maioria negra, por exemplo.

Há suspeitas de fraude eletrônica. E de que os republicanos tenham aplicado um arsenal de medidas administrativas e jurídicas com o objetivo de desestimular ou simplemente bloquear o voto de grupos majoritariamente democratas.

É importante ver o documentário "A Revolução Não Será Televisionada", sobre o golpe midiático contra Hugo Chávez na Venezuela. Está aqui.

É importante ver o documentário "Los Duenos de la Democracia", sobre a fraude eleitoral no México. Está aqui.

É importante ver o documentário "Our Brand Is Crisis", que fala sobre as táticas eleitorais empregadas por marqueteiros americanos para eleger Gonzalo Sanchez de Lozada presidente da Bolívia (ascendeu ao poder com apoio americano e pretendia implantar um projeto pelo qual o gás boliviano seria exportado por navios para os Estados Unidos, a partir de um terminal no Chile). Está aqui, em inglês.

Finalmente, é preciso estudar todas as ações do National Endownment for Democracy, o NED, uma instituição bipartidária dos Estados Unidos, bancada com dinheiro público, que "promove a democracia" no mundo através de ações de engajamento da sociedade civil. O NED foi criado no governo de Ronald Reagan, em 1983, para fazer, abertamente, o que a CIA fazia antes na clandestinidade.

O NED estimula o uso de todas as ferramentas eletrônicas modernas -- SMS, internet, twitter -- para a mobilização popular, especialmente de jovens, considerando que os jovens têm menor conhecimento histórico, são mais voláteis e são mais suscetíveis à influência da cultura americana.

O NED teve um papel importante em algumas "revoluções" no Leste europeu, notadamente na derrubada de Slobodan Milosevic na extinta Iugoslávia, em 2000; na Revolução das Rosas, na Geórgia, em 2003; na Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2005, e na Revolução das Tulipas, no Quirguistão, em 2005.

Nesses e em outros casos, jovens ativistas estudantis foram mobilizados com slogans e símbolos simples e diretos ("Resistência!" na extinta Iugoslávia, "É Hora" na Ucrânia), atuando especialmente antes ou depois de eleições, em manifestações de rua durante crises eleitorais.

O Instituto Nacional Republicano (IRI) e o National Democratic Institute (NDI) são os braços dos dois principais partidos americanos encarregados de "promover a democracia" no mundo, ou seja, de treinar e promover jovens líderes partidários que sejam "amigáveis" aos interesses de Washington. Tanto o IRI como o NDI integram o NED. Foi uma forma de garantir no Congresso americano a aprovação de todas as verbas que o NED achar necessárias para "promover a democracia" no mundo, sempre em parceria com entidades locais da sociedade civil. Também fazem parte do NED uma entidade de empresários, o Center for International Private Enterprise, e outra ligada a sindicatos, o Solidarity Center.

O Brasil tem uma sociedade civil suficientemente informada para não cair em contos do vigário. Mas nunca é demais ficar alerta. Afinal, suspeitas do passado se confirmaram: havia ouro de Moscou; houve ajuda política e militar dos Estados Unidos ao golpe de 1964; houve estímulo dos Estados Unidos ao golpe que derrubou Hugo Chávez na Venezuela, para lembrar apenas de casos marcantes.

O caso clássico, na Venezuela, no referendo de 2004, funcionou assim: pesquisa de boca-de-urna, divulgada antes do início das apurações, dava como certa a derrota de Hugo Chávez, por ampla margem (59% contra Chávez, 41% pela permanência dele no poder). O que abria caminho para dois movimentos: fraude na apuração ou, em caso de vitória de Chávez, a denúncia de que ele teria fraudado o resultado. E manifestações de rua. E protestos internacionais.

Qual foi o resultado da contagem de votos? Chávez teve 59% contra 41%! A oposição, obviamente, gritou fraude. E tentou organizar protestos de rua. Mas os observadores internacionais atestaram a lisura do referendo. E Chávez sobreviveu.

Como costuma dizer a Conceição Lemes, a melhor vacina contra a desinformação é a informação. Vacine-se!

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terça-feira, junho 16, 2009

Tim Maia Racional

Você escutou o CD e de repente até leu o livro. Veja agora, o vídeo.


(Dica do JP, via Urbe, via Trabalho Sujo)

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terça-feira, junho 09, 2009

Fala que eu te escuto

"What a view of the Hudson today" (Que bela vista do (Rio) Hudson hoje)

Chesley Sully, piloto do avião que "aterrisou" no rio de Nova Iorque meses atrás, 30 segundos antes da pane que causou o bem-sucedido pouso de emergência. As fitas com os diálogos entre torre e avião foram divulgados hoje. Sully é considerado herói nacional, no literal sentido da expresão, nos EUA.

(CNN)

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sábado, junho 06, 2009

Don't hate, participate


(Via Fr3d)

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terça-feira, maio 12, 2009

Chupada

Como se não bastasse eu estar há tempos sem colaborar no Update or Die, ainda estou roubando post de lá. Mas esse vídeo é muito bom (em inglês, sorry). Leo Burnett, o próprio. Aula de propaganda. Texto abaixo do vídeo, se quiser acompanhar.



Somewhere along the line, after I’m finally off the premises, you – or your successors – may want to take my name off the premises, too.

You may want to call yourselves ” Twain, Rogers, Sawyer and Finn, Inc.”….. or “Ajax Advertising” or something.

That will certainly be OK with me – if it’s good for you.

But let me tell you when I might demand that you take my name off the door.

That will be the day when you spend more time trying to make money and less time making advertising – our kind of advertising.

When you forget that the sheer fun of ad making and the lift you get out of it – the creative climate of the place – should be as important as money to the very special breed of writers and artists and business professionals who compose this company of ours – and make it tick.

When you lose that restless feeling that nothing you do is ever quite good enough.

When you lose your itch to the job well for it’s sake – regardless of the client, or money, or the effort it takes.


When you lose your passion for thoroughness…you hatred of loose ends.

When you stop reaching the manner, the overtones, the marriage of words and pictures that produce the fresh, the memorable and the believable effect.

When you stop rededicating yourselves every day to the idea that better advertising is what the Leo Burnett Company is about.

When you are no longer what Thoreau called “a corporation with a conscience” – which means to me, a corporation of conscientious men and women.

When you begin to compromise your integrity – which has always been the heart’s blood – the very guts of this agency.

When you stoop to convenient expediency and rationalize yourselves into acts of opportunism – for the sake of a fast buck.

When you show the slightest sign of crudeness, inappropriateness or smart –aleckness – and you lose that subtle sense of the fitness of things.

When your main interest becomes a matter of size just to be big - rather that good, hard, wonderful work.

When your outlook narrows down to the number of windows – from zero to five – in the walls of your office.

When you lose your humility and become big-short wisenheimers…. a little bit too big for your boots.

When the apples come down to being just apples for eating (or for polishing) – no longer part of our tone or personality.

When you disprove of something, and start tearing the hell out of the man who did it rather than the work itself.

When you stop building on strong and vital ideas, and start a routine production line.

When you start believing that, in the interest of efficiency, a creative spirit and the urge to create can be delegated and administrated, and forget that they can only be nurtured, stimulated, and inspired.

When you start giving lip service to this being a “creative agency” and stop really being one.

Finally, when you lose your respect for the lonely man – the man at his typewriter or his drawing board or behind his camera or just scribbling notes with one of our big pencils – or working all night on a media plan. When you forget that the lonely man – and thank God for him – has made the agency we now have – possible. When you forget he’s the man who, because he is reaching harder, sometimes actually gets hold of for a moment - one of those hot, unreachable stars.

THAT, boys and girls, is when I shall insist you take my name off the door. And by golly, it will be taken off the door. Even if have to materialize long enough some night to rub it out myself - on every one of our floors. And before I DE-materialize again, I will paint out that star-reaching symbol too. And burn all the stationary. Perhaps tear up a few ads in passing.

And throw every god-damned apple down the elevator shafts.

You just won’t know the place, the next morning. You’ll have to find another name.

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sábado, março 21, 2009

Derrama, Senhor

Alguém pegou a Bíblia e comparou o número de mortos por Deus com o número de mortos pelo Canhoto.














Vi AQUI.

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terça-feira, março 17, 2009

TRUTH

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quarta-feira, março 11, 2009

Cadeia alimentar

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quarta-feira, janeiro 21, 2009

Washington DC - day 3 (terça, o dia da posse)



































































































1) Novo dia amanhecendo; 2) Hino; 3) Brazil is in da house; 4) Atiradores de elite em vários prédios; 5) O mais perto que deu pra chegar - muita gente com ingresso nem conseguiu entrar; 6) McCainn.

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